Descrição
Esta revolucionária obra examina a evolução dos conceitos da famosa Mecânica Quântica. Apontando a fragilidade dos seus fundamentos, demonstra que o “atalho” seguido para o desenvolvimento da teoria quântica atual conduziu os cientistas a um “beco sem saída”. Wladimir Guglinski depura os equívocos do passado e resgata o caminho, o elo perdido pela comunidade científica internacional. A sua elegante e revolucionária Teoria Quântica dos Anéis (TQA), além de reabilitar o éter universal, postula um novo modelo de átomo, uma nova constituição das partículas subatômicas, gerando um amplo panorama de novos conceitos, novos fenômenos físicos e horizontes jamais vislumbrados.
Wladimir Guglinski é brasileiro, reside em Juiz de Fora (MG) e teve a versão completa da sua “Quantum Ring Theory”, para cientistas, publicada nos EUA (Bauu Institute, 2006), edição que se difunde rapidamente por leitores de praticamente todos os continentes. Trazemos aqui a versão para divulgação científica, acessível ao público em geral, especialmente o universo crescente de pessoas curiosas e desejosas de dominar e compreender os princípios da Mecânica Quântica.
“Nós, físicos teóricos, vínhamos desenvolvendo teorias usando apenas matemática e alguns princípios fundamentais, como pano de fundo, mas sem vislumbrar uma realidade física subjacente. Aliás, uma das descobertas do Século 20 é que a realidade física seria inatingível através da Física Moderna. A Teoria Quântica dos Anéis, de W. Guglinski, vem justamente suprir a teoria com modelos físicos antes inexistentes. Nela, são propostos novos modelos para o fóton, os férmions, o nêutron, o átomo de hidrogênio, o núcleo atômico e para o éter, além de novos princípios fundamentais pelos quais estes mesmos modelos físicos operam na Natureza.
A minha SSR (Symmetrical Special Relativity) e a QRT (Quantum Ring Theory) de Guglinski são teorias complementares. A parceria entre as duas teorias poderá formar uma grande Teoria Geral Unificada que, confirmada por experiências, irá constituir a Nova Física do Século 21.” – Dr. Cláudio Nassif, PhD(*)
(*) Formado em Física Teórica pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Brasil, e pesquisador teórico no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF. Sua “Symmetrical Special Relativity” (uma nova alternativa para a Teoria da Relatividade) é composta de diversos artigos, o primeiro dos quais, intitulado “Deformed Special Relativity with an invariant minimum speed and its cosmological implications”, foi publicado em julho de 2008 pelo jornal científico Pramana, da Índia. Explicações acerca da sua teoria e contribuição ao trabalho do autor encontram-se no corpo do texto. N.E.
Notícias: Experimentos recentes corroboram Teoria Quântica dos Anéis:
PLÁGIO NA REVISTA NATURE
Durante décadas, até 2012, os físicos nucleares acreditavam que os núcleos atômicos tivessem formato esférico. Núcleos com quantidades ímpares de protons ou neutrons poderiam ter um formato ligeiramente achatado. Mas núcleos com quantidades pares de protons e neutrons deviam ter, obrigatoriamente, formatos perfeitamente esféricos. Esse formato esférico desses núcleos era conseqüência de medições experimentais de um fenômeno conhecido como momento quadrupolar elétrico
Em 2006 o Bauu Institute Press publicou o livro Quantum Ring Theory, de Wladimir Guglinski, no qual é proposto um novo modelo nuclear.
Segundo o modelo nuclear da QRT, núcleos com quantidades pares de protons e neutrons NÃO tem formato esférico. Portanto, segundo a QRT, o modelo nuclear da Física Nuclear estaria errado.
Na página 136 do livro é explicado por que tais nucleos, apesar de apresentarem momento quadrupolar ZERO, entretanto eles NÃO TEM FORMATO ESFÉRICO.
Em 19 de julho de 2012 a revista Nature, a mais conceituada revista científica do mundo, publicou o artigo How Atomic Nuclei Cluster, o qual expõe os resultados de experiências que provam estar errado o modelo nuclear considerado, até então, correto.
Os resultados experimentais demonstraram que núcleos com quantidades pares de protons e neutrons NÃO TEM FORMATO ESFÉRICO.
Mas os autores do artigo publicado na Nature teriam que justificar esse comportamento estranho desses núcleos, pois já que eles apresentam momento quadrupolar elétrico NULO, então como podem eles não ter formato esférico ?
A explicação dos autores do artigo da Nature foi a mesma explicação proposta na página 136 do livro Quantum Ring Theory, publicado 6 anos antes.
Guglinski notificou o Editor-chefe da Nature, Philip Campbell, do plágio, e solicitou que na próxima edição da revista fosse publicada uma nota, sobre a previsão feita em 2006 pela Quantum Ring Theory.
O Editor-chefe da Nature se recusou a publicar a nota esclarecedora.
O plágio é descrito neste link da Zpenergy:
http://www.zpenergy.com/modules.php?name=News&file=article&sid=3402
Uma experiencia divulgada em março2012, conduzida por John Arrington do Laboratório Nacional de Argone, EUA, confirmou o modelo nuclear da Quantum Ring Theory:
Link 1:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nova-imagem-nucleo-atomo&id=010115120324
A conclusão a que Arrington e sua equipe chegaram é a de que existe um nuclen 2He4 no centro dos núcleos atômicos, conforme é previsto na QRT
Também é interessante o fato de que a experiencia demonstra que os modelos da Fisica Nuclear vigente estão errados, pelo motivo que se esclarece a seguir.
Existe na Física uma unidade chamada fermion ( fm ), que é 10* 15 vezes menor que o metro: 1fm = 10^-15m
Segundo a Fisica Nuclear, a agregação dos núcleos se deve à ação da força forte, que é 10^40 vezes mais forte que a força da gravidade.
Entretanto, a força forte só atua numa distância inferior a 2fm.
Ora, acontece que a experiência detectou que no núcleo de berílio o nucleon 1H2 periférico fica fica a uma distância de 7fm do 2He4 central.
Portanto, pela Fisica Nuclear o núcleo de berílio não poderia existir, pois a força forte não poderia manter coesos o 1H2 periférico e o 2He4 central.
O núcleo de berílio obtido pela experiencia está em pleno acordo com a estrutura proposta na figura 5.1 da página 130 do livro QRT.
Na página 232 está a estrutura do 3Li7, onde se vê que o 1H2 períférico fica distante entre 6fm e 7fm do 2He4 central. Este modelo foi usado para um cálculo teórico para obter o valor do momento magnético nuclear do 3Li7, e o cálculo coincide com o valor experimental medido em experiencias que fornecem valores para tabelas de propriedades nucleares.
Estas estruturas dos núcleos do litio 3Li7 e do berílio 4Be8 podem ser vistas no link abaixo, que reproduz algumas páginas do livro QRT:
Link 2:
http://hexfloor.blogspot.com.br/
Ainda´há que se comentar que a estrutura do berílio detectada pela exepriencia de Arrington é incompatível com uma propriedade nuclear que se chama momento quadrupolar elétrico, se tal fenômeno for abordado pelos modelos da Física Nuclear vigente. Isto porque as tabelas nucleares indicam que o momento quadrupolar elétrico do 4Be8, medido em experiencias, é zero. Mas a estrutura detectada por Arrington não póde ter momento quadrupolar elétrico zero se tal estrutura for analisada pelos conceitos da Física Nuclear.
A QRT já previa isso, pois o mesmo acontece com o núcleo de oxigênio 8O16. O motivo pelo qual o 4Be8 e o 8O16 tem momento quadrupolar elétrico zero é explicado na página 144 da QRT (veja a página 144 no link 2).
Segundo o modelo nuclear da QRT, a força forte, sozinha, não pode responder pela agregação nuclear. Isto está previsto no Modelo de Andares Hexagonais da teoria. Ou seja, nos núcleos leves (como litio, berílio, boro, carbono, etc.) a distância que separa um nucleon periférico do 2He4 central é maior do que 2fm, chegando a ser entre 6fm e 7fm.
Na QRT a agregação nuclear se deve a um fluxo gravitaciional, (cordas, chamadas de Dirac strings) da magnitude da força forte, que é gerado pelo 2He4 central, e que mantem os nucleons periféricos ligados ao núcleo (veja estas cordas no link 2).
Experiencia de junho-2011 derruba Complementaridade de Bohr, sugerindo que a teoria de Guglinski está correta.
Tudo começa com um fundamento da teoria quantica vigente. Vejamos:
1) Há um princípio na Mecânica Quântica: Uma partícula quântica pode ser partícula ou onda, mas não pode ser, ao mesmo tempo, partícula e onda.
Tal princípio, conhecido como Complementaridade, foi proposto por Niels Bohr e considerado intocável ao longo do século 20.
A Complementaridade deriva da interpretação de Broglie sobre a “dualidade onda-partícula”, pois, segundo essa interpretação, a dualidade seria uma propriedade da matéria. Não faz sentido, porém, que uma partícula quântica seja partícula e onda simultaneamente.
2) Em 2006, W. Guglinski publicou seu livro “Quantum Ring Theory – Foundations for cold fusion”, no qual ele afirma que a interpretação de Broglie sobre a dualidade violaria um princípio fundamental da Física, ou seja: uma lei deve ser válida em qualquer referencial. Portanto, de acordo com Guglinski, a interpretação de Broglie não poderia estar correta. Em outras palavras: a dualidade não poderia ser uma propriedade da matéria.
3) Em junho de 2011, a revista Science publicou uma experiência realizada por Aephraim Steinberg demonstrando estar equivocada a intocável complementaridade de Bohr:
(Observing the Average Trajectories of Single Photons in a Two-Slit Interferometer
http://www.sciencemag.org/content/332/6034/1170.abstract [www.zpenergy.com])
Essa experiência mostra que uma partícula quântica pode ser, ao mesmo tempo, tanto onda quanto partícula.
Logo, obviamente, o experimento de Steinberg implica que a interpretação de Broglie está incorreta, ou, ainda, que a dualidade não pode ser uma propriedade da matéria. A experiência de Steinberg, portanto, reforça o argumento de Guglinski de que a interpretação de Broglie estaria equivocada.
4) David Bohm propôs uma nova interpretação da Mecânica Quântica, sugerindo que ela fosse apenas a ponta de um imenso iceberg submerso sob a superfície da água. É possível que o resto do iceberg seja revelado pela Quatum Ring Theory, de Guglinski. A experiência de Steinberg indica que David Bohm possa estar certo…
5) Por conseguinte, resta esperar por mais experiências. Elas irão demonstrar se a Quantum Ring Theory é realmente o que sugerira David Bohm. Até o presente momento, todas as recentes descobertas, incluindo novos fenômenos físicos, estão de acordo com as proposições da Teoria Quântica dos Anéis.
Guglinski preve corretamente elemento catalisador no E-Cat de Andrea Rossi
O engenheiro Andrea Rossi inventou uma tecnologia de fusão fria que já começará a ser comercializada a partir de novembro-2011. Ele deu ao reator o nome E-Cat.
Trezentos reatores estarão em operação em Xanthi, na Grécia, produzindo vapor que alimentará um complexo industrial daquela cidade. No momento, estão em fase de construçao as tubulações que distribuirão o vapor pelas unidades da fábrica.
Esta invenção de Andrea Rossi irá mudar o mundo, a partir de 2012, fornecendo energia limpa e barata para nosso planeta.
A fusão fria é um fenomeno que as teorias atuais não conseguem explicar.
Andrea Rossi tem um problema: ele ainda não obteve a patente de seu invento. E ele não quer revelar qual é o elemento usado no catalisador do E-Cat, por temer que algum pesquisador de fusão fria plageie seu invento. Por isso o catalisador usado por Rossi é um grande mistério, que vem intrigando pessoas que se interessam por fusão fria.
Andrea Rossi chegou a cogitar em instalar em seu E-Cat um dispositivo de autodestruição, no caso de alguem querer abri-lo com o intuito de descobrir qual é o catalisador – prevendo que isso vá acontecer quando seu invento começar a ser vendido a partir novembro-2011.
Em março-2011 Andrea Rossi publicou em seu blog Journal of Nuclear Physics o artigo “Introduction to quantum ring theory” , de Guglinski.
No mesmo mês, Guglinski escreveu o artigo ”How repulsive gravity contributes for cold fusion in Rossi-Focardi experiment”, no qual previa qual seria o melhor elemento para funcionar como catalisador no E-Cat.
Andrea Rossi – que ainda não sabia que Guglinski havia feito tal previsão – prometeu publicar o artigo no mês seguinte, em junho. E postou essa promessa em seu blog.
Mas Rossi não cumpriu o prometido. Misteriosamente, ele até deletou a promessa feita em seu blog.
Guglinski ficou intrigado com a quebra da promessa, e postou alguns artigos no site ZPEnergy, onde fazia conjecturas sobre o que teria motivado Rossi a agir de tal maneira.
Finalmente, em 14 de julho Guglinski postou no blog de Rossi um comentário, informando-o de que iria publicar o artigo no site Peswiki.
Andrea Rossi ficou alarmado. Como justificativa, respondeu que havia varios artigos a serem publicados, uma grande ”fila”, e ele não podia ”empurrar” o artigo de Guglinski.
Mas isso não era bem verdade. Afinal, ele já tinha conhecimento dessa fila quando fez a promessa de publicar o artigo. E, se já sabia, então por que prometeu? Além disso, por que deletou a promessa de publicar o artigo em junho?
Guglinski começou a desconfiar que a atitude de Rossi só tinha uma explicação: o artigo previa corretamente o elemento catalisador e por isso Rossi não podia publicá-lo!
Guglinski sugeriu publicar o artigo sem que fosse revelado o elemento, mas Andrea Rossi respondeu:
”Caro Wladimir Guglinski
Voce é muito bom nesta ciência e estou certo de que voce está fazendo coisas muito boas. Estou convencido de que voce está entre aqueles que serão capazes de repetir meu efeito estudando a patente. Calorosas saudações, meu amigo. Um abraço ao Brasil.
A.R.”
Guglinski respondeu dizendo que, portanto, ao que tudo indicava, ele havia previsto corretamente o elemento usado como catalisador e que, portanto, seu artigo não podia ser publicado no blog de Rossi. Mas tranquilizou Andrea Rossi, dizendo que não publicaria seu artigo na Peswiki, e que aguardaria até que Rossi conseguisse a patente.
Andrea Rossi não publicou esse comentário de Guglinski em seu blog, mas mandou uma mensagem privada ao email de Guglinski, dizendo:
”Caro Wladimir
Pessoas espertas não precisam de muitas palavras:
Muito obrigado,
Calorosas saudações
Andrea Rossi”